Este blog destina-se a todos os cristãos que desejam sinceramente uma vida mais frutífera na seara do Senhor, que aspiram a uma mudança no mundo através da salvação de almas e do crescimento espiritual da igreja.
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domingo, 19 de fevereiro de 2017
Para Os que Estão Desanimados
Carmelo Peixoto
Não pare de orar. Não pense que está sozinho. Pense nas promessas de Deus, elas são infalíveis e inerrantes. É fiel quem prometeu. Deus é Fiel. Continue confiando. Deus nunca decepciona os que O buscam, nunca rejeita um coração contrito. Leia a Bíblia, é a Palavra de Deus, Ele sempre fala com aqueles que buscam resposta na Palavra. Sempre os guia, sempre lhes dá esperança. Não pense que sua oração não será atendida só porque você está orando sozinho. Elias também pensava assim até que Deus lhe falou que tinha reservado sete mil homens que não dobraram os joelhos diante de Baal.(1 Reis 19:18)
Não desanime por causa de suas fraquezas pensando que não vai vencer; não há razão para isto porque "onde abundou o pecado superabundou a graça" (Romanos 5:20). Não pense que só a oração de certos irmãos são ouvidas pois a Bíblia, a Palavra de Deus, revela que todos temos acesso ao Pai por meio da fé em Jesus Cristo. (Romanos 5:2)
Não pense que o problema é insolúvel porque o Deus de Jesus Cristo é o Deus de toda esperança; e "porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim, e por ele o Amém, para glória de Deus por nós." ( 2 Coríntios 1:20) Eu e você e todos quantos se chegarem a Deus por meio da fé em Jesus serão recebidos pelo Deus onipotente, onipresente e onisciente que, apesar dessa majestade, é misericordioso e sempre socorre os aflitos, os órfãos, as viúvas, o estrangeiro, o peregrino, os que se humilham, os pacificadores, os que esperam na sua misericórdia.
Não se considere superior a ninguém, nem busque prestígio da parte dos homens porque não fomos criados para receber honras, glórias e elogios e ou homenagens; fomos criados para o louvor daquele que fez todas as coisas, o céu, e a terra, e tudo quanto existe neles. Fez tudo formoso e com perfeição. Formou-nos no ventre de nossos pais e nos colocou nos arraiais deste mundo e nos escolheu para a sua glória. Não faça questão de nada. Descubra a vontade daquele que te ama, que tem cuidado de ti em todos estes anos, daquele que tem sido paciente e amoroso com você. Desfrute do Seu imensurável amor em Cristo Jesus, cresça no conhecimento daquele que perdoou todos os nossos pecados e que entregou Seu Filho por nós, a quem se agradou em dar o Reino. Não faça questão se alguns não reconhecem o teu valor porque Ele já provou que te ama naquela cruz. Isto basta, pois é a graça. Se está sendo humilhado(a), entregue-se Àquele que julga todas as coisas. Ele te exaltará no devido tempo para o louvor da glória dEle.
Leia a Bíblia todos os dias, ore todos os dias, medite na Palavra. Aprenda dele, gaste tempo com Ele, ele nunca te abandonará, Ele triunfará sempre acima de todo mal, traição, humilhação, perseguição, engano, violência... Grande é o seu nome. Chegue-se a Ele e Ele se chegará a você. Levante-se e ore! Lembre-se de Daniel cercado de Leões impotentes cuja boca foi fechada; lembre de José que foi primeiro ao poço, depois à prisão para depois ir ao palácio. Lembre-se de Davi, perseguido e marginalizado antes de Reinar. Lembre-se Jesus, desprezado e rejeitado pelos homens, que "humilhou-se até à morte e morte de cruz" mas foi exaltado à destra de Deus, acima de todo principado e potestade e de todo nome que se nomeia não só neste século mas também no vindouro. Não desanime, mas deixe Deus trabalhar em você. Depois Ele trabalhará através de você. Orarei por você, ore por mim e por todos os santos. A luta é grande mas nosso Salvador e Senhor disse: "...no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.(João 16:33).
Levante-se e ore!
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
A Autoridade da Palavra de Deus
Russell P. Shedd*
"A Palavra é a única marca perpétua e infalível da igreja" (Lutero)
Mostre-me um crente que vive santa e piamente, e eu lhe mostrarei uma pessoa que leva a Bíblia a sério. O poder transformador da Palavra depende do reconhecimento de sua autoridade divina. (...)
O que mais marcou a Reforma da igreja no século XVI foi a autoridade final e absoluta da Bíblia. Se homens com Martinho Lutero, Ulrico Zuínglio, João Calvino e John Knox tivessem uma fé menos bíblica, a grande mudança não teria acontecido.
Lutero fez sua declaração famosa em Worms, Alemanha, em 1522, diante de autoridades eclesiásticas e governamentais. Sua defesa foi simples. "se ninguém for capaz de me mostrar o erro de meus ensinamentos baseado na Bíblia, não posso retrair". foi na Bíblia que se firmou e, munido de uma convicção inabalável, declarou que não poderia agir de outra maneira. (...)
Os Puritanos, que seguiram os reformadores continentais, reivindicaram as Escritiras como a autoridade final para a crença religiosa. (...)
A Palavra precisa ser autoridade final sempre, como o muito apreciado Thomas Watson escreveu: "Pense em cada linha que você lê que Deus está falando com você". Em muitas igrejas atuais, não se prega a Palavra, de acordo com o Pr. Walter Brunelli, mas opiniões humanas. John Lightfoot observou: " A glória e a segura amiga de uma igreja é ser edificada sobre as Sagradas Escrituras."
Não devemos ficar imunes ao perigo que ameaça as igrejas evangélicas do Século XXI. Elas se acercam à Igreja Católica Romana medieval apelando para as massas se sujeitarem aos pronunciamentos e promessas dos pastores, bispos e "apóstolos" sem exigir que eles fundamentem suas posições e declarações nas Sagradas Letras. Muitos pregadores não creem mais no pronunciamento de Lutero: " A Palavra é a única marca perpétua e infalível da igreja". O professor Bruce Shelley, escreveu: " Quem quer que leia, porém, os escritos do monge transformado, verá que a Palavra significava para ele mais do que doutrina corretamente formulada. A Palavra que produzia fé, na opinião dele, era dinâmica e ativa na alma dos crentes". Não foi sem razão que, entre os marcos da Reforma, levantou-se a bandeira de Sola Scriptura.
*Extraído de: Russel P. Shedd, autoridade e poder. São Paulo; Shedd Publicações, 2013. pp. 57-58
"A Palavra é a única marca perpétua e infalível da igreja" (Lutero)
Mostre-me um crente que vive santa e piamente, e eu lhe mostrarei uma pessoa que leva a Bíblia a sério. O poder transformador da Palavra depende do reconhecimento de sua autoridade divina. (...)
O que mais marcou a Reforma da igreja no século XVI foi a autoridade final e absoluta da Bíblia. Se homens com Martinho Lutero, Ulrico Zuínglio, João Calvino e John Knox tivessem uma fé menos bíblica, a grande mudança não teria acontecido.
Lutero fez sua declaração famosa em Worms, Alemanha, em 1522, diante de autoridades eclesiásticas e governamentais. Sua defesa foi simples. "se ninguém for capaz de me mostrar o erro de meus ensinamentos baseado na Bíblia, não posso retrair". foi na Bíblia que se firmou e, munido de uma convicção inabalável, declarou que não poderia agir de outra maneira. (...)
Os Puritanos, que seguiram os reformadores continentais, reivindicaram as Escritiras como a autoridade final para a crença religiosa. (...)
A Palavra precisa ser autoridade final sempre, como o muito apreciado Thomas Watson escreveu: "Pense em cada linha que você lê que Deus está falando com você". Em muitas igrejas atuais, não se prega a Palavra, de acordo com o Pr. Walter Brunelli, mas opiniões humanas. John Lightfoot observou: " A glória e a segura amiga de uma igreja é ser edificada sobre as Sagradas Escrituras."
Não devemos ficar imunes ao perigo que ameaça as igrejas evangélicas do Século XXI. Elas se acercam à Igreja Católica Romana medieval apelando para as massas se sujeitarem aos pronunciamentos e promessas dos pastores, bispos e "apóstolos" sem exigir que eles fundamentem suas posições e declarações nas Sagradas Letras. Muitos pregadores não creem mais no pronunciamento de Lutero: " A Palavra é a única marca perpétua e infalível da igreja". O professor Bruce Shelley, escreveu: " Quem quer que leia, porém, os escritos do monge transformado, verá que a Palavra significava para ele mais do que doutrina corretamente formulada. A Palavra que produzia fé, na opinião dele, era dinâmica e ativa na alma dos crentes". Não foi sem razão que, entre os marcos da Reforma, levantou-se a bandeira de Sola Scriptura.
*Extraído de: Russel P. Shedd, autoridade e poder. São Paulo; Shedd Publicações, 2013. pp. 57-58
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
Cristãos Anões: Um Grave Problema para a Tarefa da Igreja
Carmelo Peixoto
No começo, a gente evita fazer colocações com receio de ser visto como uma pessoa que tem atitudes antipáticas até que vamos adquirindo conhecimento bíblico e vamos discernindo problemas na igreja, quando, então, não dá mais para medir as palavras.
Temos hoje um grave problema na igreja cristã do Brasil e creio também na igreja do Ocidente. A falta de crescimento espiritual, de conhecimento bíblico, de crescimento na graça; enfim de intimidade, de doutrina e de vida devocional.
Nós nos acostumamos a isto, como se isto não fosse algo extremamente grave por ser prejudicial ao crescimento saudável da igreja. Como impactar um bairro, uma cidade, um estado ou província com uma igreja que não conhece a Bíblia e não tem conhecimento da sua vontade nem sabedoria nem inteligência espiritual? (Col 1.9) Resta alguma esperança neste sentido quando o apóstolo afirma que estas qualidades são pré-requisitos para andar dignamente diante do Senhor e frutificar em toda boa obra? (Col. 1.10).
Não deveríamos nos conformar com isto, mas investir pesado no conhecimento de vida devocional do povo de Deus para que este tenha poder de interceder pelas famílias, pela igreja, pela nação e pelas autoridades, para que este povo tenha autoridade de pregar com a boca e com a vida. Deveríamos agradar só a Deus e exortar sem medo de ofender alguém pois sem tais conhecimentos não haverá fruto que traga glória para Deus.
O resultado está aí: falta de poder de pais influenciarem os filhos no caminho de Deus, perda de foco na glória, foco em coisas deste mundo (secularização sutil ou descarada), ganância por prestígio, vaidade dos líderes, orgulho, defensiva mútua nas relações interpessoais (poucos tomam a cruz), religiosidade, invasão de falsos cristãos, rejeição da mensagem do evangelho, avanço de seitas, avanço de filosofias nocivas ao cristianismo bíblico, deturpação de valores; a lista não tem fim...
Precisamos voltar a ter a Palavra de Deus, a Bíblia, como alegria, nosso prazer, nossa ângulo de visão. Isto deve contagiar o povo. Quem principalmente a ensina a Bíblia ou prega sobre ela deve amá-la tão profundamente de modo que ao pregá-la ou ensiná-la, a luz poderosa das Escrituras Sagradas, com a benção do Senhor, possa penetrar o coração dos ouvintes a fim de que eles também amem a Palavra de Deus.
O povo está sendo destruído por falta de conhecimento. Insisto, é grave. Devemos orar por todos, devemos orar pelo poder do Senhor nas nossas pregações e aulas. Não se trata de uma questão de conhecimento intelectual apenas, mas de clareza e discernimento espiritual pois é sobre isto que o apóstolo Paulo escreve "não cessamos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual;". (Col. 1.9)
Que o Senhor nos conceda esta disposição de fazer o seu povo crescer no conhecimento e na graça, de ter intimidade com o Senhor, aliar doutrina e prática e virar esta mesa que o espírito anticristão do mundo tenta instalar.
No começo, a gente evita fazer colocações com receio de ser visto como uma pessoa que tem atitudes antipáticas até que vamos adquirindo conhecimento bíblico e vamos discernindo problemas na igreja, quando, então, não dá mais para medir as palavras.
Temos hoje um grave problema na igreja cristã do Brasil e creio também na igreja do Ocidente. A falta de crescimento espiritual, de conhecimento bíblico, de crescimento na graça; enfim de intimidade, de doutrina e de vida devocional.
Nós nos acostumamos a isto, como se isto não fosse algo extremamente grave por ser prejudicial ao crescimento saudável da igreja. Como impactar um bairro, uma cidade, um estado ou província com uma igreja que não conhece a Bíblia e não tem conhecimento da sua vontade nem sabedoria nem inteligência espiritual? (Col 1.9) Resta alguma esperança neste sentido quando o apóstolo afirma que estas qualidades são pré-requisitos para andar dignamente diante do Senhor e frutificar em toda boa obra? (Col. 1.10).
Não deveríamos nos conformar com isto, mas investir pesado no conhecimento de vida devocional do povo de Deus para que este tenha poder de interceder pelas famílias, pela igreja, pela nação e pelas autoridades, para que este povo tenha autoridade de pregar com a boca e com a vida. Deveríamos agradar só a Deus e exortar sem medo de ofender alguém pois sem tais conhecimentos não haverá fruto que traga glória para Deus.
O resultado está aí: falta de poder de pais influenciarem os filhos no caminho de Deus, perda de foco na glória, foco em coisas deste mundo (secularização sutil ou descarada), ganância por prestígio, vaidade dos líderes, orgulho, defensiva mútua nas relações interpessoais (poucos tomam a cruz), religiosidade, invasão de falsos cristãos, rejeição da mensagem do evangelho, avanço de seitas, avanço de filosofias nocivas ao cristianismo bíblico, deturpação de valores; a lista não tem fim...
Precisamos voltar a ter a Palavra de Deus, a Bíblia, como alegria, nosso prazer, nossa ângulo de visão. Isto deve contagiar o povo. Quem principalmente a ensina a Bíblia ou prega sobre ela deve amá-la tão profundamente de modo que ao pregá-la ou ensiná-la, a luz poderosa das Escrituras Sagradas, com a benção do Senhor, possa penetrar o coração dos ouvintes a fim de que eles também amem a Palavra de Deus.
O povo está sendo destruído por falta de conhecimento. Insisto, é grave. Devemos orar por todos, devemos orar pelo poder do Senhor nas nossas pregações e aulas. Não se trata de uma questão de conhecimento intelectual apenas, mas de clareza e discernimento espiritual pois é sobre isto que o apóstolo Paulo escreve "não cessamos de orar por vós, e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual;". (Col. 1.9)
Que o Senhor nos conceda esta disposição de fazer o seu povo crescer no conhecimento e na graça, de ter intimidade com o Senhor, aliar doutrina e prática e virar esta mesa que o espírito anticristão do mundo tenta instalar.
sábado, 12 de novembro de 2016
Puritanos: Vida, Teologia e Piedade
Carmelo Peixoto
Por último, escrevi este post para quem não esteve na conferência, vou postar algumas
citações de puritanos com mais frequência nas próximas postagens. Sei que Deus
é gracioso para fazer a diferença no coração de quem busca um avivamento espiritual.
Foi realizada a Conferência de Teologia Vida Nova em João Pessoa - PB neste mês de novembro, de 8 a 10 na Primeira Igreja Batista. Nos dias 08 e 09, a
preleção ficou por conta do Pr. Ricardo Barbosa (Igreja Presbiteriana do Planalto) que no dia 09 analisou a vida
e a teologia de Richard Baxter a partir de dados de sua vida e de seus escritos
e no dia 10 discorreu sobre a espiritualidade e a ética na tradição puritana. Após a preleção, havia um
espaço para as perguntas. No dia 10, Pr. Hélder Cardin apresentou A relação entre a teologia e piedade nos puritanos. Foi muito
esclarecedor e abençoador por isso mesmo porque as Escrituras estavam como
pressuposto das preleções.
J.I. Packer também foi
citado durante a conferência como uma autoridade que se interessou, estudou,
entendeu e interpretou a vida, a teologia e a vida prática dos cristãos nos séculos XVI, XVII,
XVIII. No último dia (dia 11), Pr. Hélder tratou da piedade daqueles homens e
mulheres, de sua teologia, sua piedade e devoção, sua perspectiva global da
vida, incluindo a família e o papel do pai, a relação com os filhos, a pregação
das Escrituras, tudo com citação de frases e alusão à considerações dos
próprios autores puritanos como de estudiosos em relação a eles e a igreja
moderna. Sobre este último ponto, que é o que mais me cativou, quero pôr algumas
considerações pessoais.
Já conhecia desde o início dos anos 90 a obra de vários puritanos. Contudo, a conferência contribuiu para a reorganização das minhas impressões sobre a igreja desta geração. E aqui enumero algumas delas:
1 De fato, enquanto igreja moderna, estamos distantes e afastados
desta perspectiva prática das Escrituras na nossa vida. Somos uma igreja sem
transformar a vida do mundo mas moldada, na prática, por seus paradigmas e comportamentos
seculares, realidade da qual já tinha certeza e cujas convicções agora se
fortaleceram.
2 Somos crianças na fé, anões espirituais, como afirmam alguns
estudiosos do puritanismo, quando comparamos a nossa vida com a deles. Não estudamos
o suficiente a Escritura, não meditamos nela, não a compartilhamos com poder e
não temos muito fruto por causa dessa pequenez no exercício da devoção e piedade.
3 Temos um grande desafio de voltarmos ao primeiro amor, pois
separamos a vida da Teologia. Saí reconhecendo a minha pequenez e a da minha
geração com a certeza de que o caminho para exaltação passa pela humilhação
diante da digníssima majestade de Deus, nosso bondoso Rei e Salvador.
4 Por último, destaco que se compreendermos a nossa maior
necessidade, que é nos voltarmos para Deus como nossa prioridade maior,
compreenderemos igualmente de modo claro as diversas dificuldades enfrentadas
pelos cristãos desta geração e teremos mais chances de resolver nossos problemas
eclesiásticos em todas as suas esferas.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Compreendendo Avivamento Espiritual
Carmelo Peixoto
Ponho aqui algumas formas de ver o avivamento derivada de meus estudos sobre o avivamento. Portanto, as considerações sob a forma de pensamentos sobre avivamento espiritual têm um ponto de vista pessoal, mas não subjetivo.
Avivamento espiritual é Deus totalmente no comando.
Avivamento espiritual é Deus usando de misericórdia com o Seu povo e com a sociedade em geral.
Avivamento espiritual é o que deveria sempre ter acontecido ao longo dos séculos na história da igreja.
Avivamento espiritual é graça sobre graça revelando-se na igreja em Cristo Jesus para um mundo caído.
Avivamento espiritual é a luz de Cristo resplandecendo poderosamente na igreja.
Avivamento espiritual é o triunfo da luz sobre a natureza caída na carne mortal dos cristãos.
Avivamento espiritual é depois da salvação a maior bênção que um cristão pode receber de Deus.
Avivamento é o testemunho de que a igreja está em obediência a Cristo.
Quero acrescentar abaixo uma informação fundamental sobre avivamento numa frase de Dr. W. Graham Scroggie, citada por Stephen Olford na apresentação do livro clássico Fogo do Avivamento, de Wesley L. Duewel:
Foi o DR. W. Graham Scroggie que disse certa vez que 'jamais houve um avivamento espiritual que não começasse com um profundo senso de pecado. Nunca estamos preparados para o avanço espiritual até que vejamos a necessidade de nos livrar daquilo que o tem impedido e que, aos olhos de Deus, é pecado'. A promessa de Deus é clara: e se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e buscar a minha presença, e se desviar dos seus maus caminhos, então ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. (2 Cr 7.14)".
Portanto, amados, devemos buscar a Deus, orando por um avivamento. Se Ele derramar ou quando Ele derramar um avivamento sobre nós, venceremos o mal em muitas batalhas na nossa geração. Poderemos transformar o mundo, alcançando muitas vidas para Cristo, que é a missão que o Senhor nos deu.
Que venha este avivamento, esta deve ser a nossa oração em nome de Jesus.
Ponho aqui algumas formas de ver o avivamento derivada de meus estudos sobre o avivamento. Portanto, as considerações sob a forma de pensamentos sobre avivamento espiritual têm um ponto de vista pessoal, mas não subjetivo.
Avivamento espiritual é Deus totalmente no comando.
Avivamento espiritual é Deus usando de misericórdia com o Seu povo e com a sociedade em geral.
Avivamento espiritual é o que deveria sempre ter acontecido ao longo dos séculos na história da igreja.
Avivamento espiritual é graça sobre graça revelando-se na igreja em Cristo Jesus para um mundo caído.
Avivamento espiritual é a luz de Cristo resplandecendo poderosamente na igreja.
Avivamento espiritual é o triunfo da luz sobre a natureza caída na carne mortal dos cristãos.
Avivamento espiritual é depois da salvação a maior bênção que um cristão pode receber de Deus.
Avivamento é o testemunho de que a igreja está em obediência a Cristo.
Quero acrescentar abaixo uma informação fundamental sobre avivamento numa frase de Dr. W. Graham Scroggie, citada por Stephen Olford na apresentação do livro clássico Fogo do Avivamento, de Wesley L. Duewel:
Foi o DR. W. Graham Scroggie que disse certa vez que 'jamais houve um avivamento espiritual que não começasse com um profundo senso de pecado. Nunca estamos preparados para o avanço espiritual até que vejamos a necessidade de nos livrar daquilo que o tem impedido e que, aos olhos de Deus, é pecado'. A promessa de Deus é clara: e se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e buscar a minha presença, e se desviar dos seus maus caminhos, então ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. (2 Cr 7.14)".
Portanto, amados, devemos buscar a Deus, orando por um avivamento. Se Ele derramar ou quando Ele derramar um avivamento sobre nós, venceremos o mal em muitas batalhas na nossa geração. Poderemos transformar o mundo, alcançando muitas vidas para Cristo, que é a missão que o Senhor nos deu.
Que venha este avivamento, esta deve ser a nossa oração em nome de Jesus.
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Falta de oração pelo País
Carmelo Peixoto
"E digo isto, e testifico no Senhor para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade de sua mente" Efésios 4:17
Tenho que concordar com autores afirmam que sempre que a oração enfraquecer no meio do povo de Deus é sinal de que o orgulho se fortaleceu nos corações. O orgulho não depende de Deus, ele integra a esfera da autoconfiança e da ingenuidade de que é possível vencer Satanás e seus anjos com apenas a inteligência humana. É o tipo de disposição interior marcada pela certeza antes do exame dos fatos.
Após o apóstolo exortar os efésios a guardarem a unidade do "Espírito pelo vínculo da paz", após revelar que "a graça foi dada a cada um de nós conforme a medida do dom de Cristo", depois de expor a diversidade e os objetivos dos dons, ele nos adverte que não sejamos mais meninos influenciados por qualquer doutrina de homens fraudulentos que enganam com astúcia; depois destas palavras, ele nos manda seguirmos a verdade em amor.
Seguir a verdade em amor é o contrário do que está no versículo que introduz este texto. Os gentios viviam uma vida de vaidade na sua mente. A mentira os guiava e a falta de amor. Viviam entenebrecidos de entendimento e não na luz do Senhor, separados de Deus pela ignorância que havia neles, pela dureza do seu coração. É a vaidade, a inutilidade de se deixar levar pelo coração enganoso que destrói a pureza do coração. O orgulho mora aí.
Diz Paulo: temos que rejeitar isto, temos que abandonar a vaidade, ao contrário dos gentios. Temos que andar na luz do Senhor. Uma vida que anda na luz do Senhor está devocionalmente correta, está apta a interceder pelos pecadores, não se contentará em perder seu tempo com futilidades, estará esperando o Senhor Jesus, não se deixará levar por falsas doutrinas, saberá gerenciar seu tempo de comunhão e serviço a Deus e cumprirá suas obrigações sociais; uma vida que abandona a vaidade de seus pensamentos carnais se eleva ao campo da espiritualidade e por isso pode ver não apenas a necessidade dos mais próximos, mas da igreja, dos pobres, da nação, das nações. É uma vida ativa, alerta, vigilante, intercessora, que acrescenta conhecimento onde chega; sua fonte está em Deus, não se esgota no serviço do Rei, digo não desanima pois seu olhar está no Senhor que o livrará dos laços do homem mau.
Estamos vivendo esta vida? Podemos dizer que a igreja deste país está vivendo esta vida? Vemos homens mulheres e crianças orando com prazer? Estamos clamando por um avivamento em nossas vidas e na vida da igreja? Temos predominantemente nos queixado ou intercedido pela igreja do nosso país? O que ocupa lugar principal na nossa mente e no nosso coração diz respeito à obra de Deus nos corações (buscando primeiramente o Reino de Deus) ou estamos dando mais importância às coisas que queremos acrescentar para nós? Quem tem a primazia em nossa vida é a vontade de Deus para nós ou os nossos sonhos?
Vê como é difícil? Vê o quanto precisamos mudar? Não pode haver reavivamento na sociedade se a a igreja não andar na luz do Senhor; não há avivamento enquanto estivermos no controle. Não importa o que façamos, Deus continuará dizendo para nós "...Sede santos, porque eu sou santo."
(1 Pedro1:16).
Creio que o grande e primeiro desafio para a igreja neste país é este: abandonar a vaidade de nossa mente e deixamos Cristo nos ensinar a cada momento, aprendermos com Ele. Olhar o mundo com a visão dEle, da Sua Palavra. O avivamento haverá de vir, se o soberano e misericordioso Deus assim desejar. Não se pode cobrar uma vida de oração de uma igreja que anda na vaidade de sua mente. Oração tem a ver com visão, compreensão espiritual, quebrantamento. Intelectualismo cristão não produz isto. Pode trazer certa compreensão, mas a espiritualidade profunda está ligada ao coração. Deste esquecemos. Ele é o mais importante (Provérbios 4:23).
A falta de oração neste país, inclusive por este país, o pouco interesse por questões do futuro da igreja e de nossos filhos tem a ver com a falta de visão espiritual, com a falta de compreensão espiritual. "Não sejamos como meninos", esta deveria ser a nossa atitude; conhecer mais de Cristo, interceder pela igreja deste país, interceder por esta nação, orar por um avivamento. Mas esta vitória virá somente quando consertarmos nossa postura.
"E digo isto, e testifico no Senhor para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade de sua mente" Efésios 4:17
Tenho que concordar com autores afirmam que sempre que a oração enfraquecer no meio do povo de Deus é sinal de que o orgulho se fortaleceu nos corações. O orgulho não depende de Deus, ele integra a esfera da autoconfiança e da ingenuidade de que é possível vencer Satanás e seus anjos com apenas a inteligência humana. É o tipo de disposição interior marcada pela certeza antes do exame dos fatos.
Após o apóstolo exortar os efésios a guardarem a unidade do "Espírito pelo vínculo da paz", após revelar que "a graça foi dada a cada um de nós conforme a medida do dom de Cristo", depois de expor a diversidade e os objetivos dos dons, ele nos adverte que não sejamos mais meninos influenciados por qualquer doutrina de homens fraudulentos que enganam com astúcia; depois destas palavras, ele nos manda seguirmos a verdade em amor.
Seguir a verdade em amor é o contrário do que está no versículo que introduz este texto. Os gentios viviam uma vida de vaidade na sua mente. A mentira os guiava e a falta de amor. Viviam entenebrecidos de entendimento e não na luz do Senhor, separados de Deus pela ignorância que havia neles, pela dureza do seu coração. É a vaidade, a inutilidade de se deixar levar pelo coração enganoso que destrói a pureza do coração. O orgulho mora aí.
Diz Paulo: temos que rejeitar isto, temos que abandonar a vaidade, ao contrário dos gentios. Temos que andar na luz do Senhor. Uma vida que anda na luz do Senhor está devocionalmente correta, está apta a interceder pelos pecadores, não se contentará em perder seu tempo com futilidades, estará esperando o Senhor Jesus, não se deixará levar por falsas doutrinas, saberá gerenciar seu tempo de comunhão e serviço a Deus e cumprirá suas obrigações sociais; uma vida que abandona a vaidade de seus pensamentos carnais se eleva ao campo da espiritualidade e por isso pode ver não apenas a necessidade dos mais próximos, mas da igreja, dos pobres, da nação, das nações. É uma vida ativa, alerta, vigilante, intercessora, que acrescenta conhecimento onde chega; sua fonte está em Deus, não se esgota no serviço do Rei, digo não desanima pois seu olhar está no Senhor que o livrará dos laços do homem mau.
Estamos vivendo esta vida? Podemos dizer que a igreja deste país está vivendo esta vida? Vemos homens mulheres e crianças orando com prazer? Estamos clamando por um avivamento em nossas vidas e na vida da igreja? Temos predominantemente nos queixado ou intercedido pela igreja do nosso país? O que ocupa lugar principal na nossa mente e no nosso coração diz respeito à obra de Deus nos corações (buscando primeiramente o Reino de Deus) ou estamos dando mais importância às coisas que queremos acrescentar para nós? Quem tem a primazia em nossa vida é a vontade de Deus para nós ou os nossos sonhos?
Vê como é difícil? Vê o quanto precisamos mudar? Não pode haver reavivamento na sociedade se a a igreja não andar na luz do Senhor; não há avivamento enquanto estivermos no controle. Não importa o que façamos, Deus continuará dizendo para nós "...Sede santos, porque eu sou santo."
(1 Pedro1:16).
Creio que o grande e primeiro desafio para a igreja neste país é este: abandonar a vaidade de nossa mente e deixamos Cristo nos ensinar a cada momento, aprendermos com Ele. Olhar o mundo com a visão dEle, da Sua Palavra. O avivamento haverá de vir, se o soberano e misericordioso Deus assim desejar. Não se pode cobrar uma vida de oração de uma igreja que anda na vaidade de sua mente. Oração tem a ver com visão, compreensão espiritual, quebrantamento. Intelectualismo cristão não produz isto. Pode trazer certa compreensão, mas a espiritualidade profunda está ligada ao coração. Deste esquecemos. Ele é o mais importante (Provérbios 4:23).
A falta de oração neste país, inclusive por este país, o pouco interesse por questões do futuro da igreja e de nossos filhos tem a ver com a falta de visão espiritual, com a falta de compreensão espiritual. "Não sejamos como meninos", esta deveria ser a nossa atitude; conhecer mais de Cristo, interceder pela igreja deste país, interceder por esta nação, orar por um avivamento. Mas esta vitória virá somente quando consertarmos nossa postura.
sábado, 16 de julho de 2016
Jesus Alertou, Paulo Explicou, o Povo Esqueceu
Carmelo Peixoto
Disse Jesus para os discípulos "Vigiai e orai para que não entreis em tentação..." (cf. Mateus 26:41); Paulo, por sua vez, nos chamou a nossa atenção para o fato de que o pecado "me enganou e me matou" (Romanos 7) e que não devemos andar na carne (Gálatas 8); além disso Paulo descreve os inimigos espirituais em Efésios 6:10-18.
O povo, contudo, esqueceu destas exortações. É triste ver tanto texto no meio evangélico falando de vitória sem falar da cruz, do arrependimento de pecados, da luta contra a carne. O foco tem sido o "inimigo", Satanás, como se tivéssemos só um inimigo. Há uma mentalidade simplificadora nesta geração que pode vencer as batalhas da vida sem a oração, sem a vigilância contra o nosso próprio pecado, a carne, o mundo e o diabo.
O resultado disso vem sendo demonstrado em fracassos na evangelização por parte da igreja, fracassos no conhecimento bíblico e na sua aplicação no viver diário,; na vida de muitos crentes velhos na fé nas igrejas que nunca choraram por uma alma; na destruição de famílias pela sedução de homens, mulheres por causa da inversão dos valores; na desconstrução e eliminação dos absolutos e na sedução dos jovens pela via dos apelos sociais de ordem moral anticristã; um festival de problemas que denunciam a falta de poder da igreja diante das batalhas.
Não há por que minimizar o alerta de Jesus e a seriedade das exortações de Paulo com respeito à batalha espiritual. A luta é grande. Alguém objetará com razão que temos um grande Deus. Mas muitos se esquecem de que temos de fazer a nossa parte: odiar o pecado, colocar o reino de Deus em primeiro lugar e, por conseguinte, ler, orar, buscar ao Senhor, ter intimidade com Ele para ter poder espiritual de testemunhar da sua graça e, assim, sermos seus resplandecentes luzeiros neste mundo.
Gostamos das últimas novidades, das últimas notícias, das últimas discussões. Mas não temos tempo de parar e ficar a sós com Aquele que criou todas as coisas e que nos salvou pela sua graça mediante a fé nos sangue de Seu Filho. Não nos incomoda o sofrimento no Iraque e na Síria imposto pelos grupos de terroristas; não encontramos tempo para um devocional em família a não ser quando a barra pesa no bolso. Preferimos os passatempos ao prazer de um tempo dedicado à comunhão e à oração.
Creio que o erro desta geração está em minimizar a seriedade e a importância das palavras de Jesus e das exortações de Paulo. Há gente distraída demais. Há gente que acha que o diabo parou de perseguir a igreja. Há gente que não crê que o diabo é inteligente o suficiente para produzir falácias na Ciência, na Política, na filosofia, etc.
Quanta ingenuidade! Deus na sua fidelidade tem ouvido nossas orações, mas nos chama a um exame diário do que está errado em nós. E penso que tudo começa com o arrependimento de negligenciar a leitura e o estudo da Palavra e orar pouco. A igreja foi feita para vencer. Mas temos que fazer a nossa parte: ler, estudar e amar a Palavra; vivê-la. Orar perseverantemente. Depois as coisas irão ficando mais claras. Nossa falta de poder é uma excelente oportunidade de examinarmos o nosso coração para sabermos onde estamos errando e podermos consertar as coisas diante do nosso Pai, que é rico em perdoar, que começou boa obra em nós e que vai terminá-la.
Disse Jesus para os discípulos "Vigiai e orai para que não entreis em tentação..." (cf. Mateus 26:41); Paulo, por sua vez, nos chamou a nossa atenção para o fato de que o pecado "me enganou e me matou" (Romanos 7) e que não devemos andar na carne (Gálatas 8); além disso Paulo descreve os inimigos espirituais em Efésios 6:10-18.
O povo, contudo, esqueceu destas exortações. É triste ver tanto texto no meio evangélico falando de vitória sem falar da cruz, do arrependimento de pecados, da luta contra a carne. O foco tem sido o "inimigo", Satanás, como se tivéssemos só um inimigo. Há uma mentalidade simplificadora nesta geração que pode vencer as batalhas da vida sem a oração, sem a vigilância contra o nosso próprio pecado, a carne, o mundo e o diabo.
O resultado disso vem sendo demonstrado em fracassos na evangelização por parte da igreja, fracassos no conhecimento bíblico e na sua aplicação no viver diário,; na vida de muitos crentes velhos na fé nas igrejas que nunca choraram por uma alma; na destruição de famílias pela sedução de homens, mulheres por causa da inversão dos valores; na desconstrução e eliminação dos absolutos e na sedução dos jovens pela via dos apelos sociais de ordem moral anticristã; um festival de problemas que denunciam a falta de poder da igreja diante das batalhas.
Não há por que minimizar o alerta de Jesus e a seriedade das exortações de Paulo com respeito à batalha espiritual. A luta é grande. Alguém objetará com razão que temos um grande Deus. Mas muitos se esquecem de que temos de fazer a nossa parte: odiar o pecado, colocar o reino de Deus em primeiro lugar e, por conseguinte, ler, orar, buscar ao Senhor, ter intimidade com Ele para ter poder espiritual de testemunhar da sua graça e, assim, sermos seus resplandecentes luzeiros neste mundo.
Gostamos das últimas novidades, das últimas notícias, das últimas discussões. Mas não temos tempo de parar e ficar a sós com Aquele que criou todas as coisas e que nos salvou pela sua graça mediante a fé nos sangue de Seu Filho. Não nos incomoda o sofrimento no Iraque e na Síria imposto pelos grupos de terroristas; não encontramos tempo para um devocional em família a não ser quando a barra pesa no bolso. Preferimos os passatempos ao prazer de um tempo dedicado à comunhão e à oração.
Creio que o erro desta geração está em minimizar a seriedade e a importância das palavras de Jesus e das exortações de Paulo. Há gente distraída demais. Há gente que acha que o diabo parou de perseguir a igreja. Há gente que não crê que o diabo é inteligente o suficiente para produzir falácias na Ciência, na Política, na filosofia, etc.
Quanta ingenuidade! Deus na sua fidelidade tem ouvido nossas orações, mas nos chama a um exame diário do que está errado em nós. E penso que tudo começa com o arrependimento de negligenciar a leitura e o estudo da Palavra e orar pouco. A igreja foi feita para vencer. Mas temos que fazer a nossa parte: ler, estudar e amar a Palavra; vivê-la. Orar perseverantemente. Depois as coisas irão ficando mais claras. Nossa falta de poder é uma excelente oportunidade de examinarmos o nosso coração para sabermos onde estamos errando e podermos consertar as coisas diante do nosso Pai, que é rico em perdoar, que começou boa obra em nós e que vai terminá-la.
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