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terça-feira, 22 de março de 2011

A Verdade mais Poderosa na Terra para Transformar o Mundo


                                                                                          Carmelo Peixoto
 
   A cruz de Jesus Cristo é muito mais do que um símbolo da fé cristã; ela é o segredo da vida cristã. 
  -- Warren W. Wiersbe

                           
   Mas longe esteja de mim  gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo,  pela qual  o mundo está crucificado para mim,  e eu,  para o mundo.  (Gl 6.14).

                      
 Introdução
  Há muitos cristãos em busca do poder nesta época de pouco amor. Parece que onde não há muito amor há um desejo intenso no poder. Isto se pode verificar em muitas esferas eclesiásticas. Há igrejas e denominações cujos membros substituíram a palavra amor pela palavra poder nas suas pregações e também  nas suas conversas fraternais: É a oração poderosa, o culto poderoso, a pregação poderosa. Estas coisas são corretas. Devemos almejá-las. Mas não estou falando de um poder isolado, de um poder descontextualizado da vida devocional, de estudo e meditação, de obediência e santidade prática; Quando se ouve estas conversas parece significar um poder desprovido dos outros atributos divinos como a santidade e o amor. Estou falando, ao contrário, de um poder que vem do âmago do evangelho, do coração e ápice da revelação que é o Senhor Jesus, que “foi crucificado em fraqueza; contudo vive pelo poder de Deus” (2 Co 13:4) Estou falando de um poder que vem da crucificação do crente com Cristo quando ele crê e depois no andar deste crente com Cristo. Na justificação e na santificação.

1 O plano de Deus para a redenção incluía desde o princípio a morte do Senhor Jesus

     Hebreus 12.2 “...O qual em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz..”
  
 A morte do Senhor Jesus não aconteceu por acaso ou foi um acontecimento político do qual temos que tirar lições éticas. Jesus sabia desde o início o que  para que ele tinha vindo ao mundo. Medite nestas passagens.

“ Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o perdido” (Lc 19:10) “ Este homem vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus...” (At  2.23) e Pedro na sua primeira carta afirma que Jesus é o Cordeiro "conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo" (1 Pe 1.20).

 Vemos assim que não se trata de um acontecimento imprevisto, algo inesperado fruto da conjuntura política e religiosa dos judeus.. Ele é o “Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (cf. Ap 13.8). Deus já havia preparado na sua misericórdia a redenção do homem antes porque “Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória?" (Lc 24.26). E se Cristo é o nosso mestre e pastor, qual deve ser nossa atitude em relação a estas verdades?




2 Onde obter poder para mudar o mundo?

Examinando a Cristo

  Gostaria então de que esta palavra alcançasse o coração daquele que busca mais de Deus e que não se conforma com uma  vida marcada pela falta  de poder para resolver problemas pessoais, familiares, profissionais, de testemunho do evangelho que, aliás, perpassa todos estes domínios e não só em algum ministério ou serviço que Deus lhe deu na igreja local.

 O poder de Deus claro está. Cada filho de Deus, cada cristão que foi  verdadeiramente renascido, isto é, que nasceu de novo,  recebeu  poder ao descer sobre ele o Espírito Santo, conforme Atos 1.8 Contudo o que se vê na vida de muitos cristãos velhos: impotência para testemunhar, ganhar almas, ganhar filhos e cônjuges para Cristo, condescendência com a imoralidade e a sensualidade entre outras lástimas. O resultado é religiosidade, mecânica religiosa, conversa religiosa; o resultado é a entrada sutil ou desvelada das preocupações com o mundo ou atitudes mundanas do tipo lobby, política e liberalismo. Graças a Deus que não precisa ser assim, que o Evangelho é o poder de Deus, que podemos ter bom o ânimo por que diz o Senhor Jesus: eu venci o mundo (Cf. Jo 16.33).

  Começo lhe convidando a refletir nestas palavras que se referem a Cristo: “se manifestou uma vez por todas para aniquilar, pelo sacrifício de si mesmo, o pecado” - Hb 9.26.  Aí  temos que Jesus venceu o mundo, oferecendo-se em sacrifício como Cordeiro de Deus, “conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos por amor de vós (1 Pe 1.20), temos que ele venceu satanás e os seus demônios “triunfando deles na cruz” ( cf. Cl 2.15)

  Como Jesus venceu o mundo, o pecado e o diabo?  Triunfando deles na cruz. Este foi o plano de Deus executado por Jesus que se ofereceu a si mesmo pelo Espírito eterno imaculado a Deus.  ( Hb 9.14).  e ainda “Portanto visto que os filhos participam da carne e do sangue também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo. ( HB 2.14) Você então começa a perceber o poder que falta na vida de muitos cristãos, na vida de muitas igrejas e quem sabe na sua vida ? Isto é poder! Vencer o império da morte e o seu comandante! Cristo é vitorioso sobre o diabo, mas não sem morrer para este mundo. De fato ele “Ainda que foi crucificado em fraqueza, contudo vive pelo poder de Deus...”  ( Hb 13:4) Não há poder de vencer o pecado,  diabo que produziu o pecado e o sistema de iniqüidade chamado mundo sem morte na cruz. Assim é também com o cristão vitorioso, com a família vitoriosa, com a igreja vitoriosa: morrer para si mesmo  para viver pelo poder de Deus e para Deus. Grave bem a palavra aniquilar o pecado em Hb 9:26 e aniquilasse o que tinha o império das trevas em Hb 2.14. Aniquilar significa reduzir a nada, destruir inteiramente. Exulte meu irmão: o teu Senhor é vitorioso.

  Pense agora nos muitos homens e mulheres cristãs perdendo tempo com a televisão e o cinema e outros atrativos de entretenimento, com o time do coração, por exemplo, (é um ídolo e ele não sabe)  que ao invés de gastarem tempo com a oração, o estudo, a leitura, com o culto doméstico, levam uma vida buscando consolação e conforto ou prazer nestas coisas. Eles não sabem que isto é também parte importante do trabalho de satanás: levar-nos à distração. Enquanto ele nos distrai com futebol e novelas e nos mundaniza, ao mesmo tempo ele continua na sua marcha obstinada levando milhares para o inferno.
  
 Ora amados, se o próprio Senhor Jesus não cedeu a satanás nem à tristeza no Getsêmani por amor  mim e por você e se ele é nosso Senhor e Salvador, o que está acontecendo conosco enquanto igreja do Senhor quando  muitos se conservam calados e sem poder de testemunhar? O que está acontecendo que, com liberdade religiosa, com bíblias e mais bíblias de estudo e vídeos na internet, com estruturas de escola bíblicas montadas, livros e mais livros, o mundo piora cada dia e pessoas nas igrejas defendem comportamentos suspeitos ?  Por que tanto desentendimento e  por que tão pouco poder nas igrejas ? A resposta é satanás está seduzindo a igreja com uma perseguição sob a forma de apelos e insinuações pela televisão (o narrador moderno) e o cinema (o maior educador moderno). Enquanto ele paralisa a igreja desenvolvendo a cultura do mundo dentro dela, ele inferniza o mundo. Você já observou o avanço das práticas homossexuais no mundo e das ciências ocultas? Por que isto acontece? Um resposta  mais curta seria o cumprimento de profecias. Mas  o que eu quero destacar aqui é que  este triste quadro é o correspondente do silêncio da igreja em não testemunhar, em não se preocupar com as almas, em levar uma vida cheia de preocupações consigo mesma: com o novo templo, com  climatização, com o novo emprego, a nova casa, etc. como sendo  a coisa principal  e não a glória de glória de Deus.  Esqueceram a palavra de Jesus: “buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas cousas vos serão acrescentadas”. (Mt 6:33)

  Para se vencer o mundo, contudo, e buscar o reino de Deus em primeiro lugar, tem-se que se estar consciente da morte de Cristo na cruz e de nossa morte com ele conforme romanos 6.  Não apenas Cristo morreu por nós, mas nós morremos também com ele: “fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos em novidade de vida” (Rm 6.4). Isto é um fato: morremos com ele na cruz e agora podemos andar em novidade de vida. Mas não é a velha vida da carne porque esta foi destruída uma vez que “foi crucificado  com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravo” (Rm 6.6). Portanto, há uma vitória, há um poder. Ele começa com nossa morte na cruz e a partir daí podemos andar em novidade de vida. Mas essa vida tem de ser vivida pela fé (cf. Gl 2.20) do Filho de Deus; essa nova vida diária é a vida de Cristo, uma vida santa que morreu para o mundo e vive para Deus. Por isso Paulo diz neste mesmo contexto: Estou crucificado com Cristo; logo já não sou eu (o velho homem) que vive  mas Cristo vive em mim...” ( Cf. Gl 2.19-20). Por isso ele foi usado por Deus mais do que os outros; por isso ele pôde transformar o mundo, pois morrera para si mesmo a fim de frutificar para Deus. Ele entendeu a sabedoria de Deus, que é Cristo, que é também justiça, santificação e redenção. (Cf. 1 Co 1:30).

Vidas diferentes

 “ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.

   A diferença entre a vida de Jesus e a do Apóstolo Paulo e a vida dos cristãos de nossa geração está em que Jesus e Paulo morreram para sim mesmo e os os muitos cristãos modernos não desenvolveram esta compreensão e prática. São apegados aos bens materiais, facilmente seduzidos pelo consumismo, sem compromisso com o estudo, etc. isto explica por que tantos cristãos vivem emaranhados com problemas derivados de envolvimento com o mundo e com problemas de relacionamentos. Eles não entenderam ou não foram ensinados que eles se tornaram escravos de Cristo, que são servos de um novo Senhor que é Jesus, que deixaram  o velho senhor que era o pecado e satanás. ( Cf. Ef. 2.2); não entenderam que sua salvação significa perder a velha vida para sempre: “e quem não toma a sua cruz, e vem após mim, não é digno de mim”, como está em Mt 10:38; significa morrer por Cristo. A cruz era um instrumento de tortura e de morte os seus discípulos sabiam disso pois já tinham visto muitos morrerem assim. Por esta razão “Quem acha a sua vida, perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa , achá-la-á” (Mt 10:39)  O descrente “acha” sua vida defendendo-a fisicamente em vez de aceitar a cruz ( perda de prazeres e de amigos, etc.); o cristão,ao contrário, perde sua vida física ( a do velho homem) para ganhar a vida eterna. Contudo esta mensagem, esta palavra da cruz não está sendo mais pregada ou para se  evitar confrontação ou por desconhecimento. Por esta razão há tanta gente fracassando e cheia de dúvida e ou não discipulada na igreja; gente orgulhosa, cheia de amor próprio porque não sabe  o que é morrer para si mesmo, ego, o velho homem. Quando abandonamos a mensagem da cruz e a mensagem subseqüente da  santificação que vem do evangelho e separamos a graça da obediência ou a fé do discipulado, como nos diz James Boice, “as pessoas tomam o nome de Cristo sem passar pela transformação radical que a conversão verdadeira apresenta.”. Esta transformação radical é fruto da morte do velho homem e da novidade de vida introduzida no crente pelo Senhor através do Seu Espírito, por causa da vitória que Jesus Cristo nosso Senhor conquistou na cruz ( mais uma vez), triunfando sobre o império das trevas. Eis a vitória, eis a mudança do pecado para a graça de Cristo pela fé no seu sangue. Eu e você só precisamos morrer diariamente para viver uma vida produtiva para a glória de Deus.

  Esta é a verdade mais poderosa na face da terra para transformar o mundo: uma vida que sabe que morreu para sua vida e vive para Deus, pois “e ele morreu por todos, para que os que vivem  (a nova vida) não vivam mais para si mesmos (sua vida mesquinha da carne),  mas mais para aquele que por eles morreu e ressuscitou”(confira 2 Co 5.15). Muitos pregadores já não pregam sobre isto, muitos cristãos nem sabem disso. Precisamos voltar à cruz e deixar nossa vida mesquinha, porque Jesus foi à cruz para destruí-la para sempre. A velha vida de Adão continua se escondendo de Deus. A vida de Adão ou Carne ou natureza pecaminosa é inútil para Deus e para o próximo. É cheia de vaidade. Deus não a aceita, por isso ele nos regenerou, nos deu uma nova vida. Temos apenas de permanecer em Cristo (Jo 15.7) e então produziremos fruto, mudaremos o mundo. Você está assim na cruz, crucificado para mundo e vivendo para Deus ? Se não está, é urgente que se arrependa para poder produzir fruto e glorificar o Pai.

Examinando a Igreja e consertando as coisas

  Se os novos convertidos fossem ensinados desde cedo que perderam a vida velha e agora pertencem a outro que os comprou com o seu sangue e que se tornou Senhor deles (1 Co 6.20); se fossem ensinados no início de sua vida cristã que o lugar deles é permanecer em Cristo dando às costas para o mundo,(1 Jo 2.15) para as cobiças e paixões da carne - e os que são de Cristo crucificaram a sua carne com suas paixões (Gl 5.24), que devem viver para aquele que por eles morreu (2 Co 5.15), e que por isso têm que levar sua cruz identificado com Cristo no sofrimento, vergonha, humilhação e morte para este mundo a fim de viver para Deus (Cl 1.10), quanta coisa seria diferente hoje nas igrejas, quanta vaidade seria expulsa do viver diário, quanto projeto mesquinho nem sequer teria existido, quanta maledicência não teria destruído a comunhão de muitos com Deus e com seus irmãos.
    
  É porque muitos não colocam a cruz como diretriz máxima de suas vidas que há tanto trabalho inútil na   igreja cristã, tanto desentendimento nos casamentos, tanto ministério arruinado, tanto tropeço e fracasso onde deveria reinar o poder do Espírito de Deus e o amor de Cristo. Ao que parece, em muitos casos, não se quer “ofender” o novo convertido, chamando a atenção dele e exortando-o tomar a sua cruz como o próprio Senhor Jesus ensinou ( Mt 16.24) e explicar-lhe que  “quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á... (Mt 16.25) e que aproveita o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? ( Mt 16.26).

 O que se faz, muitas vezes, aos novos convertidos é apenas dar-lhes as boas vindas, dizer que agora tudo vai ficar bem ( negando o alerta de Jesus de que no mundo teremos aflições conforme João 16.33), fazê-lo sentir-se acomodado no ambiente da igreja local, além de poucas substância da sã doutrina e poucas visitas a esta ovelha nova no rebanho (e isto é necessário, mas não se deve ficar somente nisso), mas não se ensina ao novo convertido que o mais importante é viver a nova vida incluindo as responsabilidades de filho de Deus, incluindo todos os aspectos da obediência, inclusive de modo prioritário procurar agradar a Deus, isto é, discernir a vontade do Pai.  Salomão falando de educação da criança exorta “ensina a criança no caminho em que deve andar e até quando for velho não se desviará dele.” ( Pv 22:6) O resultado de um discipulado incompleto que não contempla a abnegação está aí e nem precisamos descrever: religiosidade, conformação com o mundo, falta de compromisso e arrogância. Se a visão espiritual de novos e velhos convertidos não é acrescida com os influxos da gloriosa Palavra de Deus,  os olhos de seus corações não são iluminados para  saberem qual é a esperança do seu  chamamento , qual ar riqueza da glória da sua herança nos santos e qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos... ( cf. Ef. 1.17-18) só restará uma visão carnal típica do velho homem que despreza a cruz, pois o “ o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar (cf. Rm 8.7).  Talvez por isso um novo convertido torna-se rapidamente religioso, cheio de vícios e gírias da igreja local.
   
 Examinem a vida do apóstolo Paulo, pensem no fariseu orgulhoso que ele havia sido e como ele confessa em Filipenses cap. 3 que trocou tudo por Cristo, vejam em todas as suas epístolas o valor que ele dá a cruz em sua vida. Leiam com atenção os evangelhos e as epístolas, as prioridades dos irmãos em servir e viver a vida que receberam. Lázaro teria tido vontade de voltar para o túmulo?  Esta é a palavra esquecida por uma geração inteira de cristãos que não permanecem na vitória que Cristo conquistou para eles: Ora, como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor (Ele é o Senhor: manda em você) assim andai nele (na vida que se originou na cruz) – confira em Cl 2:6. Examinem a vida dos grandes missionários e pregadores e verifiquem o que eles pensavam e como se relacionavam com a cruz, o lugar que a cruz (morte, vergonha, crucificação para o mundo ) significavam para eles. Vejam Charles H. Spurgeon, o príncipe dos pregadores. Examinem a vida de Amy Carmichael, de Adoniram Judson. A cruz está lá. A cruz está nos avivamentos religiosos, gloriosa. Ganhamos quando perdemos. A cruz foi esquecida ou apagada, por isso perdemos tanto atualmente. Voltemos à cruz, ao evangelho que exorta ao arrependimento e ao viver diário que morre para a terra e vive para o céu. Esta cruz, disse Spurgeon, é “uma carga santificada, uma carga santificadora, uma carga que traz comunhão com Cristo”.
Termino aqui com uma frase de Charles Spurgeon:

 "Será que um homem que ama o seu Senhor estaria disposto a ver Jesus vestindo uma coroa de espinhos, enquanto ele mesmo almeja uma coroa de louros? Haveria Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? Não seja tão fútil em sua imaginação. Avalie o preço e, se você não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu negócio e tire deles o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em seus ouvidos: “Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?"



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